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domingo, 10 de dezembro de 2006

Bola de carne

Bola de carne

500 gr de farinha
30gr de fermento de pão
50gr de manteiga
2.5 dl de leite
2 Ovos
Banha

500 gr de bifezinhos de porco
200 gr de presunto
300 gr de paio
1 Chouriço de carne
Alho
Sal
Pimenta
Manteiga
Queijo


Corte e tempere os bifezinhos com sal, pimenta e alho e salteie-os em manteiga.
Dilua o fermento num pouco de água morna temperada com sal e junte metade da farinha.
Depois de bem misturada, acrescente a restante farinha e os ovos, a manteiga e o leite.
Amasse muito bem.
Estenda com o rolo dois terços da massa e forre um tabuleiro untado com banha.
Por cima disponha as carnes e o queijo, e depois os bifezinhos de porco.
Cubra com o resto da massa, estendida mais fina do que a primeira, e dobre os lados, para fechar bem.
Deixe descansar durante 1 hora para levedar, pincele com gema de ovo e leve depois ao forno até cozer e alourar.

Peixinhos da horta

Peixinhos da horta


250 gr de feijão verde
125 gr de farinha de trigo
1 dl de água
1 Limão
2 Colheres de sopa de manteiga
2 Ovos
Pimenta
Sal

Corte as extremidades e os fios do feijão verde e coza-os inteiros em água temperada com sal.
Depois de cozidos escorra-os e tempere-os com sumo de limão.
Bata os ovos, adicione-lhes a farinha diluída na água fria, a manteiga derretida, sal e pimenta e ligue bem.
Envolva os feijões, um a um, abertos ao meio, na massa e frite-os em óleo bem quente, até a massa ficar loura.

sábado, 9 de dezembro de 2006

Pataniscas de bacalhau

Pataniscas de bacalhau



Bacalhau
2 Colheres de sopa de azeite
2 Cebolas
2 Chávenas de farinha
2 Ovos
Pimenta
Sal
Salsa


Coza o bacalhau durante 15/20 minutos em água a ferver.
Escorra.
Depois de arrefecer retirar peles e espinhas, colocando as lascas num recipiente.
Noutro recipiente misture a farinha, o ovo, o sal a pimenta, a cebola e a salsa picada, o azeite e um pouco de água.
Junte as lascas ao polme e uniformize o preparado para que não haja nem muito polme nem muito bacalhau.
Frite colheradas de polme de bacalhau em óleo a ferver e escorra em papel absorvente.

Acompanhe com um arroz de grelos.

Servir quente ou frio, conforme o gosto.

Torresmos

Torresmos


1 kg de entrecosto
1.500 kg de barriga de porco
Banha
Colorau
Pimenta
Sal
Piripiri
4 Dentes de alho
2 Folhas de louro
3 dl de vinho branco


Corta-se a barriga e o entrecosto em pedaços, devendo ter todos febra e gordura.
Tempera-se com o sal, as folhas de louro, a pimenta, o colorau e os dentes de alho esmagados. Rega-se com metade do vinho branco e deixa-se marinar de um dia para o outro.
No dia seguinte, escorre-se a carne e leva-se ao lume a fritar em azeite e um pouco de banha, até ficar bem alourado. No final acrescenta-se o resto do vinho branco, e a calda da marinada e deixa-se apurar mais um pouco.
Acompanhe com batatas cozidas.
Cozem-se batatas com pele. Depois de cozidas colocam-se as batatas peladas e cortadas às fatias grossas numa travessa, deitando-se os torresmos por cima. Servem-se bem quentes e regados com a gordura de os fritar.

Chouriça com grelos

Chouriça com grelos


1 Molho de grelos
2 Chouriças de carne temperadas com vinho
8 Batatas médias

Coze-se a chouriça em água suficiente para seguidamente se poderem cozer, na mesma água os grelos e as batatas descascadas.
Servem-se os grelos com as batatas e enfeita-se com a chouriça cortada em rodelas.

Arroz de Grelos

Arroz de Grelos

300 g de arroz carolino ou agulha
1 Cebola
2 Dente de alho
2 Colheres de sopa de azeite
Grelos de couve ou nabo
1 Folha de louro
Sal
Pimenta

Aloure a cebola e o alho picados no azeite.
Prepare os grelos, retire apenas as pontas espigadas e junte-as ao refogado.
Junte o louro.
Adicione a água (3 vezes o volume do arroz), tempere com sal e pimenta e deixe levantar fervura.
Junte o arroz, lavado e escorrido.
Deixe levantar fervura, tape e deixe cozer sobre lume brando durante cerca de 20/25 minutos.

Arroz de Carqueja

Arroz de Carqueja


750 gr de arroz
1 Frango
Vinagre
Pimenta
Salsa
Carqueja
2 Dentes de alho
1 Folha de louro
1 Colher de sopa de banha
2 Colheres de sopa de azeita
1 Cebola


Lava-se a carqueja e faz-se com ela um chá. Deixa-se ficar na infusão durante algumas horas. Após a morte do frango, aproveita-se o sangue, misturando-lhe o vinagre para não deixar coagular. Pica-se a cebola, a salsa e o dente de alho, rega-se com o azeite, junta-se a banha e o louro, o frango em pedaços e tempera-se com sal e pimenta.
Vai a guisar. Depois de a carne estar quase tenra, rega-se com o chá de carqueja, em quantidade equivalente ao triplo do volume do arroz.
Quando esta calda ferver, rectifica-se o tempero e adiciona-se o arroz que se deixa cozinhar. Na altura de ir para a mesa, junta-se o sangue ao arroz, mexendo bem para evitar que granule.
A carqueja deve ficar espalhada pelo arroz.
Serve-se imediatamente.

Bacalhau assado com batatas a murro

Bacalhau assado com batatas a murro

4 Postas bacalhau
5 dl de azeite
6 dentes de alho
1 kg de batatas pequenas
Sal grosso
Pimenta

Assa-se o bacalhau na brasa.Põe-se ao lume um tacho com o azeite, os dentes de alho e a pimenta e deixa-se levantar fervura.O bacalhau, depois de assado, faz-se em lascas e coloca-se num recipiente de barro juntamente com as batatas, adiciona-se o azeite quente por cima e serve-se imediatamente.

Batatas:
Lavam-se as batatas, espalhasse sal grosso por cima e levam-se a assar no forno.
Depois de assadas retiram-se e aplicasse um murro suavemente para ficarem meio esborrachadas.

Leitão recheado

Leitão recheado


1 Leitão
500g de toucinho
250g de presunto
1 Chouriço
1 Cebola
1 Ramo de salsa
4 Gemas
6 Dentes de alho
200g de banha
100g de manteiga
Sal q.b.
Pimenta
Colorau
Vinho branco

Escalde a pele do leitão abrindo-o em seguida. Retire as vísceras e lave por dentro com vinho branco. Pique a fressura do leitão e leve a refogar com metade da porção do toucinho picado, o presunto o chouriço, a cebola e a salsa picados, as gemas e um pouco de manteiga ou de banha. Recheie o leitão com este preparado e feche, cozendo-o com uma agulha e linha.À parte faça um preparado com o restante toucinho picado, a banha, a manteiga, os alhos pisados, colorau, sal, e pimenta. Barre o leitão com parte deste preparado e leve a assar no forno. Quando o leitão estiver meio passado, retire do forno e exponha-o a uma corrente de ar durante cerca de 10 minutos, para a pele ficar estaladiça. Volte a barra-lo com o resto da mistura preparada e volte a colocar no forno para alourar bem. De vez em quando convém borrifar o leitão com uns salpicos de vinho branco para evitar que a pele faça bolhas e queime.Também pode ser assado sem recheio.
Acompanhe com batatas fritas.

Ensopado de Cabrito

Ensopado de Cabrito


2 kg de Cabrito
6 Dentes de alho
Azeite q.b.
2 Folhas de louro
1 Pão de mistura
Sal q.b.

Limpe bem o cabrito, com uma faca bem afiada elimine o bedum, que dá mau sabor à carne, retire as peles e gorduras, lave-o e corte-o aos bocados. Coloque-o ao lume em água a ferver temperada com sal e deixe cozinhar tapado.
Acrescente os alhos esmagados e as folhas de louro. Deixe cozer em lume brando. Mexa e deixe repousar por cerca de 5 minutos. Entretanto, aqueça o azeite e corte pão às fatias. Frite o pão de ambos os lados e reserve em papel absorvente.
Sirva o ensopado por cima do pão frito.
Acompanhe com batatas cozidas.

Cabrito/Borrego Assado




Cabrito/Borrego Assado


1 Cabrito de +- 3 kg
8 Dentes de alho
1 Colher de sopa de colorau
1 Folha de louro
5 Colheres de sopa de azeite
3 Colheres de sopa de banha
0.5 L de vinho branco
Sal grosso

Depois de limpo e de se lhe ter retirado a fressura, barrasse o cabrito interior e exteriormente com uma papa feita com os alhos esmagados, sal grosso, o colorau, o louro, o azeite e a banha. O cabrito deverá ficar assim temperado de um dia para o outro ou pelo menos 3 a 4 horas.Coloca-se então numa assadeira de barro e leva-se a assar em forno bem quente. Quando o cabrito se apresentar meio assado, começa a regar-se, de vez em quando, com o vinho branco. O cabrito deve ficar bem tostado.

Batatinhas

Depois de lavadas, cozem-se 2 kg de batatas pequeninas sem retirar a pele.
Depois de cozidas, pelam-se e levam-se a alourar num pouco de azeite onde previamente se colocou dois dentes de alho.

Acompanhe o cabrito com as batatinhas que depois de alouradas se colocam junto com o mesmo, com um pouco de arroz (que poderá ser com os miúdos do mesmo) e grelos salteados.

Chanfana

Chanfana





· 2.5 kg de cabra
· 3 Dentes de alho
· 1 Dl de azeite
· 1 Colher de sopa de banha
· 1 Colher de sobremesa de colorau
· 1 Folha de louro
· 2 Colheres de chá de pimenta
· Sal q.b.
· 3 L de vinho tinto
· Piripiri a gosto

Com uma faca afiada elimine o bedum, que dá mau sabor à carne, depois retire as peles e as gorduras, corte a carne aos pedaços e disponha-a numa panela (de preferência de barro), juntamente com os restantes ingredientes, regue com o vinho tinto e deixe de um dia para o outro a marinar.
No dia seguinte coloque em lume brando tapado. Passada hora e meia verifique os temperos, mexa a carne e volte a colocar ao lume. Deixe apurar bem.
Sirva com batatas cozidas.

Vem aí o Natal

Vem ai o natal, e com ele a altura má para as dietas, assim sendo vou procurar colucar aqui algumas receitas tipicas da nossa terra, de pratos e sobremesas, para acabar com o resto da dieta. Bom apetite, e se conduzir já sabe, não beba.

domingo, 3 de dezembro de 2006

VII Festival de Sopas da Serra da Estrela

Realizou-se no domingo dia 12 de Novembro de 2006, a VII edição do Festival de Sopas da Serra da Estrela tendo esta sido a maior de sempre, não só em afluência de público, mas também em participação de expositores, artesãos, vendedores e feirantes que encheram o recinto da Adega Cooperativa de S. Paio, onde este evento teve lugar.
A Fundação concorreu este ano com uma Sopa de Feijão Vermelho à Lavrador.
No evento deste ano foram consumidos cerca de mil litros de sopa.

domingo, 26 de novembro de 2006

Denominaçao vinícola (DOC DÃO)

Denominações de Origem
DOC DÃO
Documentos do séc. XII mostram que a actividade vinícola do passado apresenta flagrantes pontos de contacto com a do presente, revelando todo o peso social e cultural que o vinho sempre assumiu na Região.A importância desta actividade na Idade Média, particularmente entre os séculos XII e XV, após a reconquista cristã e através das ordens religiosas, contribuiu para o desenvolvimento económico, onde o vinho constituía uma das principais fontes de rendimento.A alta qualidade destes vinhos e o seu crescente valor económico determinaram a demarcação desta região em 1908.Para além dos vinhos tintos, brancos e rosados esta região apresenta, também, uma tradicional vocação para a produção de espumantes naturais.

LEGISLAÇÃO BASE
Decreto-Lei N.º 376/93, de 5 de Novembro e Decreto Lei N.º 103/2000, de 2 de Junho.



ÁREA GEOGRÁFICA

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem controlada Dão abrange os concelhos de Arganil, Oliveira do Hospital e Tábua, do distrito de Coimbra;os concelhos de Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia e Seia, do distrito da Guarda;os concelhos de Carregal do Sal, Mangualde, Mortágua, Nelas, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela e Viseu (freguesias de Abraveses, Barreiros, Boaldeia, Cavernães, Cepões, Coração de Jesus, Côta, Couto de Baixo, Couto de Cima, Fail, Farminhão, Fragosela, Mundão, Orgens, Povolide, Ranhados, Repeses, Rio de Loba, Santa Maria de Viseu, Santos Evos, São Cipriano, São João da Lourosa, São José, São Pedro de France, São Salvador, Silgueiros, Torredeita, Vila de Soito e Vila Chã de Sá), do distrito de Viseu.


Sub-Região Serra da Estrela
Os concelhos de Gouveia (freguesias de Arcozelo da Serra, Cativelos, Figueiró da Serra, Freixo da Serra, Lagarinhos, Melo, Moimenta da Serra, Nabais, Nespereira, Paços da Serra, Ribamondego, Rio Torto, São Julião, São Paio, São Pedro, Vila Cortez da Serra, Vila Franca da Serra, Vila Nova de Tázem e Vinhó) e Seia (freguesias de Carragosela, Folhadosa, Girabolhos, Lages, Paranhos da Beira, Pinhanços, São Martinho, São Romão, Sameice, Sandomil, Santa Comba de Seia, Santa Eulália, Santa Marinha, Santiago, Seia, Torrozelo, Tourais, Travancinha e Várzea de Meruge).

CASTAS RECOMENDADAS
Tintas
Alfrocheiro, Alvarelhão, Aragonez (Tinta Roriz), Bastardo, Jaen, Rufete, Tinto Cão, Touriga Nacional e Trincadeira (Tinta Amarela).
Brancas
Barcelo, Bical, Cercial, Encruzado, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha, Terrantez, Uva Cão e Verdelho.
DOC Dão com designação "Nobre"
Touriga Nacional num mínimo de 15%, Alfrocheiro, Aragonez (Tinta Roriz), Jaen e Rufete, no conjunto ou em separado, até 85%.
Encruzado num mínimo de 15%, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Verdelho, no conjunto ou em separado, até 85%.


CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS
Vinhos Tintos
Cintilantes, de cor rubi, encorpados, de aroma e sabor delicados. Envelhecem com extraordinária nobreza ganhando um bouquet esplendoroso, que os torna suaves e aveludados.
Vinhos Brancos
Caracterizam-se pela sua leveza e frescura, apresentando uma cor amarela citrina, aroma suave e sabor frutado.
..........................................................................................................
PRODUTO * MÁX(HL/HA) * ****** % VOL. **** ESTÁGIO (MESES)
VQPRD

TINTO********60*********11**************5 maio ano seguinte
**************************11.5 (garrafeira) *36 (12 em garrafa)
**************************11.5 (reserva)****24
NOBRE*******************12**************36
**************************12.5 (garrafeira)**48 (18 em garrafa)
**************************12.5 (reserva)****42

NOVO********************10.5

CLARETE*****************11***************6

BRANCO*******80********11
**************************11.5 (garrafeira)*12 (6 em garrafa)
**************************11.5 (reserva)***12
NOBRE*******************11.5************12
**************************12 (garrafeira)***18 (9 em garrafa)
**************************12 (reserva)*****12
ROSADO*******70*********11

VEQPRD*******80*********11**************9
(espumante)

* Para a campanha 2001-2002, o rendimento máximo das vinhas destinadas à produção de vinhos tinto e rosado com direito à Denominação de Origem Dão, é de 75 hl por ha. A produção excedentária pode ser destinada a Vinho Regional Beiras.
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ENTIDADE CERTIFICADORA
A certificação da DOC Dão é feita pela Comissão Vitivinícola Regional do Dão-FVD.

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

VI Festival de sopas da Serra da Estrela


Um “Creme de Abóbora com Requeijão e Amêndoa”, confeccionado pela Fundação D. Laura dos Santos, foi o grande vencedor do VI Festival de Sopas da Serra da Estrela.(2005)

O evento teve lugar no recinto da Adega Cooperativa de S. Paio, no concelho de Gouveia. No local estiveram várias centenas de pessoas, que consumiram cerca de mil litros de sopa.

No concurso foram apresentadas 29 sopas, confeccionadas no local por um total de 25 participantes, entre particulares, profissionais da restauração e colectividades, oriundas dos cinco concelhos de intervenção da ADRUSE (Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Seia e Manteigas).
Este ano realizou-se o VII festival a 12 de Novembro.

Gastronomia

Feijoada com Entrecosto, Feijoca à Pastor, Cabrito Assado, Alambicada de Cabrito ou Borrego, Lagarada, Espetadas em Vinha d´alhos, Entrecosto Cozido com Grelos e Chouriço de Bofe, Javali Assado, Cabidela de Javali, Morcela Frita com Grelos, Arroz de Carqueja com Entrecosto, Arroz com Míscaros, Bacalhau com Broa, Trutas da Serra Grelhadas, Trutas de Escabeche, Torresmos da Beira, Caldo Verde com Bagulhos, Sopa da Aldeia com Feijão Encarnado, Caldo de Castanhas, Sopa Serrana, Sopa de Bacalhau, Morcela e outros Enchidos, Presunto Serrano, Bôlas de Carne.

Mel da Serra da Estrela, Mel de Urze, Requeijão com ou sem Doce de Abóbora, Arroz Doce, Leite-creme, Bolos de Azeite, Bolo de Ovos, Castanha Assada, Queijeta, Requeijão e o famoso Queijo da Serra (leite de ovelha).