sábado, 29 de dezembro de 2007

Ano Novo

O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em francês significa "despertar".

A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.

Wikipedia

sábado, 22 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL

SÃO OS MEUS DESEJOS PARA TODOS VÓS, UM ABRAÇO

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Novas Regiões de Turismo

Vão passar a existir 10 regiões de turismo e não cinco”, como anunciado pela tutela na quarta-feira, no final da reunião de Conselho de Ministros. A garantia é dada pelo presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE), Jorge Patrão.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, e o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, referiram que das actuais 19 passam-se para cinco regiões - Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve - havendo ainda uma aposta prioritárias noutras cinco zonas do País com potencial turístico. "Reajo com surpresa ao anúncio que foi feito", disse Jorge Patrão. "As informações de que disponho é que o Conselho de Ministros aprovou dez áreas regionais, totalmente independentes umas das outras e cada uma com a sua entidade gestora", sublinha."Durante um ano fomos assediados por essa vontade de aprovar apenas cinco regiões e ainda há um mês tentaram levar a Conselho de Ministros essa proposta, mas nunca vingou. O Governo acabou por decidir bem", aplaude o responsável. "Com a decisão do Conselho de Ministros damos a batalha por finda. Estamos disponíveis para colaborar no futuro, mas num ambiente de verdade que pelos vistos nem no anúncio desta situação aconteceu", destaca.


ler mais in Diario XXI

Novo Centro de Saúde de Gouveia abre até ao fim do ano

O ministro da Saúde disse ontem que o centro de saúde de Gouveia ainda não abriu por problemas na construção e que até ao final do ano estará pronto a ser usado.
Correia de Campos reagiu, ontem, em Lisboa, a declarações do presidente da Câmara Municipal de Gouveia, o social-democrata Álvaro Amaro, que se mostrou “indignado” pelo facto do novo centro de saúde local, “que custou ao governo três milhões de euros e à Câmara 500 mil só nos acessos”, se encontrar ainda encerrado, apesar de “completamente pronto”. O ministro reconheceu que o presidente da câmara de Gouveia, o social-democrata Álvaro Amaro, “em parte tem razão”, lembrando no entanto que existe “uma justificação para ainda não ter aberto”. “Há problemas de construção que deram origem a infiltrações e por isso foi preciso isolar algumas zonas do edifício”, explicou ontem aos jornalistas, à margem da cerimónia de apresentação da Plataforma da Obesidade.Entretanto, lembrando acordos celebrados com a Associação de Beneficência Popular de Gouveia (ABPG), proprietária do edifício do actual centro de saúde, e que prevêem 20 camas para cuidados continuados e dez camas para internamento de agudos no novo edifício, Álvaro Amaro revelou ainda receios de que a nova infra-estrutura não venha a ter internamento. “O centro de saúde foi concebido com internamento, numa altura em que já não se construía nenhum centro de saúde com este tipo de serviços. Mas, uma vez que existe vamos usá-lo. Quando os serviços entenderem que a obra está terminada será inaugurado”, disse hoje o titular pela pasta da Saúde. “A informação que tenho é a de que até ao fim do ano estará a funcionar”, acrescentou.

In Diário as Beiras

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Encontro de Escolas de Futebol

No âmbito da formação futebolística dos mais jovens, realizam-se no dia 15 de Dezembro os Encontros de Escolas de Futebol.


Guarda - Pavilhão do Inatel;
Almeida - Pavilhão Municipal de Almeida;
Aguiar da Beira - Pavilhão Gimnodesportivo de Aguiar da Beira;
Gouveia - Pavilhão Municipal de Gouveia;
Sabugal - Pavilhão Municipal do Sabugal;
Trancoso - Pavilhão Multiusos de Trancoso.
*****************************************************

A Fundação irá pertencer ao grupo D e jogará no Pavilhão Municipal de Gouveia na parte da manhã.
Grupo D que terá como equipa organizadora a Fundação.

9.30 horas - Fundação A X S. Romão B
10.00 horas - Fundação B X A. B. P. G.
10.15 horas - Oeiras X Fundação A
10.45 horas - S. Romão A X Fundação B
11.15 horas - Fundação A X A. B. P. G.
12.00 horas - S. Romão A X Fundação A
12.15 horas - Fundação B X S. Romão C
12.45 horas - S. Romão B X Fundação B

sábado, 8 de dezembro de 2007

8 de Dezembro - Imaculada Conceição

Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Reino.

Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646 declarou el-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro.
Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus.
Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a protecção da Virgem, apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria.
D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava a Santa Maria o convento do Carmo.
Foi por provisão de 25 de Março do referido ano de 1646 que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição. Comemorando este facto cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12000 réis e as de prata por 600 réis.
O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 8 de Dezembro de 1854, pela bula Ineffabilis.
A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma.
Em 8 de Dezembro de 1904 lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinquentenário da definição do dogma. Ao acto, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da actual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

***********************************************

A Imaculada Conceição é uma festa litúrgica da Igreja Católica celebrada em 8 de Dezembro. A afirmação da Imaculada Conceição de Maria pertence à fé cristã. É um dogma da Igreja que foi definido no século XIX, após longa história de reflexão e de amadurecimento.
Imaculada Conceição de Maria significa que a Virgem Maria foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua existência. Nascendo, há dois mil anos, na zona da Palestina, Nossa Senhora teve como pais São Joaquim e Santa Ana.
A maternidade divina de Maria é base e origem de sua imaculada Conceição. A razão de Maria ser preservada do pecado original reside em sua vocação: ser Mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu nossa natureza humana. Ainda que de maneira implícita, a Igreja encontrou na Bíblia os fundamentos desta doutrina. Em seu Evangelho, São Lucas diz que Maria é “cheia de graça” (Lc 1,28), significando que ela está plena do favor de Deus, da graça divina. Se está totalmente possuída por Deus, não há, em sua vida e coração, lugar para o pecado.
O dogma de Nossa Senhora foi proclamado pelo papa Pio IX, em 1854, resultado da devoção popular aliada a intervenções papais e infindáveis debates teológicos.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Sílvia Rebelo convocada para estágio da Selecção "AA"

Selecção Nacional "AA" Feminina


A atleta da Fundação Laura dos Santos foi convocada para o estágio de observação da Selecção Nacional "AA" Feminina, a realizar em Rio Maior nos dias 3, 4 e 5 de Dezembro.

Silvia Rebelo, internacional "Sub-19", é a primeira atleta do distrito a ser chamada à Selecção "AA"...


A Selecção Nacional Feminina “A” vai realizar um estágio de três dias (entre 3 e 5 de Dezembro), no Centro de Estágios e Formação de Rio Maior, que visa prosseguir a preparação da Equipa das Quinas, que está envolvida no apuramento para o Campeonato da Europa de 2009, a ter lugar na Finlândia.

A Seleccionadora Nacional, Mónica Jorge, chamou 23 atletas, cuja concentração está marcada para segunda-feira (3 de Dezembro), até às 15h30, em Rio Maior.

Eis a lista de jogadoras convocadas:

Clube Albergaria: Mary Bento;
C.P. Martin: Carole;
Escola F.C.: Bárbara, Neide Simões e Noémia Figueiredo;
Fundação D. Laura Santos: Sílvia Rebelo;
F.F.F. Mostoles: Sofia Vieira;
NJ WildCats: Lisette;
Odivelas F.C.: Elsa Santos e Susana Marques;
R.U.F.C. Nogueirense: Liliana Sousa;
S.C. Huelva: Rita Carneiro;
S.U. 1.º Dezembro: Ana Valinho, Carla Couto, Cátia Reis, Edite Fernandes, Sónia Matias e Tânia Pinto;
S.M. Murtoense: Catarina Sousa e Daniela Correia “Minga”;
U.A.C. Lagos: Cláudia Neto e Jamila Marreiros;
U.D. Oliveirense: Sara Santos.

Fonte: A F Guarda

sábado, 1 de dezembro de 2007

1 de Dezembro - Restauração da Independência

A Restauração da Independência é a instauração da casa de Bragança face à dinastia filipina em 1 de dezembro de 1640, que durante 60 anos regeu o país. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro.

in Wikipedia
********************************************


Os portugueses aclamaram D. António Prior do Crato como rei de Portugal.
Os espanhóis não aceitaram este facto e invadiram o nosso País, defendendo a posição de Filipe II, rei de Espanha como legítimo sucessor ao trono vencendo na batalha de Alcântara, D. António Prior do Crato.

No ano seguinte, Filipe II é aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar, como Filipe I. Aí, faz várias promessas que agradam aos portugueses, mas que não são cumpridas pelos seus sucessores, Filipe II e Filipe III.

Os nossos exércitos começam a combater em favor das guerras espanholas, ao lado dos exércitos espanhóis, deixando abandonados os nossos territórios em África, Ásia e América. O Brasil começa a sentir os efeitos da incursão de piratas oriundos de diversos países europeus. No Oriente a situação começa a fraquejar.

Cria-se um ambiente de subversão nacional que assusta os nobres e letrados.

Nesta altura, o império espanhol começa a esquecer Portugal, o que não agrada aos pobres e Alto Clero que apoiaram a solução de 1580. Os portugueses são sacrificados com impostos para o esforço de guerra. Por volta de 1620, começam a apagar-se os privilégios de Portugal face ao reino castelhano, que se tinha comprometido a manter uma monarquia dualista.

Assim, cansados da situação, quarenta conjurados, no mais absoluto silêncio, conspirando, preparavam uma revolução.

No dia 1 de Dezembro, de 1640, concentraram-se no Terreiro do Paço e, ao soar da última badalada das nove horas, invadiram o Paço da Ribeira onde residia a Duquesa de Mântua, Governadora de Portugal e, então, Regente do rei de Espanha.

D. Miguel de Almeida (um velho fidalgo), assomou a uma varanda e gritou:

“- Liberdade! Liberdade! Viva el-rei D. João IV!”

D. Miguel de Vasconcelos, que era secretário da Duquesa de Mântua, corre a esconder-se num armário mas é descoberto e paga com a morte, os ultrajes à Pátria.

O Povo concentra-se na Praça e aclama o novo Rei, D. João IV (Duque de Bragança).

Nesse dia inesquecível, Portugal renasce, recupera a sua Independência e põe fim a 60 anos de domínio espanhol, de União Ibérica.