1 de Dezembro - Restauração da Independência
A Restauração da Independência é a instauração da casa de Bragança face à dinastia filipina em 1 de dezembro de 1640, que durante 60 anos regeu o país. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro.
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Os portugueses aclamaram D. António Prior do Crato como rei de Portugal.
Os espanhóis não aceitaram este facto e invadiram o nosso País, defendendo a posição de Filipe II, rei de Espanha como legítimo sucessor ao trono vencendo na batalha de Alcântara, D. António Prior do Crato.
No ano seguinte, Filipe II é aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar, como Filipe I. Aí, faz várias promessas que agradam aos portugueses, mas que não são cumpridas pelos seus sucessores, Filipe II e Filipe III.
Os nossos exércitos começam a combater em favor das guerras espanholas, ao lado dos exércitos espanhóis, deixando abandonados os nossos territórios em África, Ásia e América. O Brasil começa a sentir os efeitos da incursão de piratas oriundos de diversos países europeus. No Oriente a situação começa a fraquejar.
Cria-se um ambiente de subversão nacional que assusta os nobres e letrados.
Nesta altura, o império espanhol começa a esquecer Portugal, o que não agrada aos pobres e Alto Clero que apoiaram a solução de 1580. Os portugueses são sacrificados com impostos para o esforço de guerra. Por volta de 1620, começam a apagar-se os privilégios de Portugal face ao reino castelhano, que se tinha comprometido a manter uma monarquia dualista.
Assim, cansados da situação, quarenta conjurados, no mais absoluto silêncio, conspirando, preparavam uma revolução.
No dia 1 de Dezembro, de 1640, concentraram-se no Terreiro do Paço e, ao soar da última badalada das nove horas, invadiram o Paço da Ribeira onde residia a Duquesa de Mântua, Governadora de Portugal e, então, Regente do rei de Espanha.
D. Miguel de Almeida (um velho fidalgo), assomou a uma varanda e gritou:
“- Liberdade! Liberdade! Viva el-rei D. João IV!”
D. Miguel de Vasconcelos, que era secretário da Duquesa de Mântua, corre a esconder-se num armário mas é descoberto e paga com a morte, os ultrajes à Pátria.
O Povo concentra-se na Praça e aclama o novo Rei, D. João IV (Duque de Bragança).
Nesse dia inesquecível, Portugal renasce, recupera a sua Independência e põe fim a 60 anos de domínio espanhol, de União Ibérica.
Os espanhóis não aceitaram este facto e invadiram o nosso País, defendendo a posição de Filipe II, rei de Espanha como legítimo sucessor ao trono vencendo na batalha de Alcântara, D. António Prior do Crato.
No ano seguinte, Filipe II é aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar, como Filipe I. Aí, faz várias promessas que agradam aos portugueses, mas que não são cumpridas pelos seus sucessores, Filipe II e Filipe III.
Os nossos exércitos começam a combater em favor das guerras espanholas, ao lado dos exércitos espanhóis, deixando abandonados os nossos territórios em África, Ásia e América. O Brasil começa a sentir os efeitos da incursão de piratas oriundos de diversos países europeus. No Oriente a situação começa a fraquejar.
Cria-se um ambiente de subversão nacional que assusta os nobres e letrados.
Nesta altura, o império espanhol começa a esquecer Portugal, o que não agrada aos pobres e Alto Clero que apoiaram a solução de 1580. Os portugueses são sacrificados com impostos para o esforço de guerra. Por volta de 1620, começam a apagar-se os privilégios de Portugal face ao reino castelhano, que se tinha comprometido a manter uma monarquia dualista.
Assim, cansados da situação, quarenta conjurados, no mais absoluto silêncio, conspirando, preparavam uma revolução.
No dia 1 de Dezembro, de 1640, concentraram-se no Terreiro do Paço e, ao soar da última badalada das nove horas, invadiram o Paço da Ribeira onde residia a Duquesa de Mântua, Governadora de Portugal e, então, Regente do rei de Espanha.
D. Miguel de Almeida (um velho fidalgo), assomou a uma varanda e gritou:
“- Liberdade! Liberdade! Viva el-rei D. João IV!”
D. Miguel de Vasconcelos, que era secretário da Duquesa de Mântua, corre a esconder-se num armário mas é descoberto e paga com a morte, os ultrajes à Pátria.
O Povo concentra-se na Praça e aclama o novo Rei, D. João IV (Duque de Bragança).
Nesse dia inesquecível, Portugal renasce, recupera a sua Independência e põe fim a 60 anos de domínio espanhol, de União Ibérica.
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