segunda-feira, 16 de abril de 2007

Requeijão Serra da Estrela

Muito conhecido e saboroso, o requeijão é obtido a partir do soro que escoa da francela durante a laboração do queijo.

Este soro é aquecido até à ebulição deixando-se depois arrefecer à temperatura ambiente. Obtém-se um preparado líquido com pequenos flocos brancos dispersos que era tradicionalmente distribuído por pequenos cestos de verga fina de castanheiro, hoje substituídos por material higienizável, donde escorre o líquido denominado "sorelho" ou "rescaldão", uma vez escorrido, a massa branca e espessa que resta constitui o requeijão.
Ao seu sabor fresco juntam-se propriedades terapêuticas derivadas do seu alto valor nutritivo, sendo símbolo, por excelência, de uma alimentação saudável.
Poderá, ainda, experimentar o seu excelente sabor acompanhado de mel ou doce de abóbora.
A área geográfica de produção coincide, naturalmente, com a área geográfica de produção do Queijo serra da Estrela - DOP, pelo que abrange os concelhos de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo e Seia e algumas freguesias dos concelhos de Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu.

sábado, 7 de abril de 2007

Queijo Serra da Estrela

O Queijo Serra da Estrela é um dos queijos mais afamados, não só em Portugal mas entre os apreciadores de todo o mundo.
A sua produção obedece hoje as normas rígidas e tem região demarcada nos concelhos de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo e Seia e algumas freguesias dos concelhos de Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu.
É produzido com leite de ovelha de raça Bordaleira Serra da Estrela e/ou Churra Mondegueira.
Produzido no Inverno, o seu êxito dependia, outrora, da temperatura das mãos das mulheres que o fabricavam nas frias casas de granito típicas da arquitectura da região.
Mantém a forma tradicional de fabrico e revela características atribuíveis ao leite e, portanto, à forma tradicional de maneio das ovelhas.
O seu período de maturação tem normas específicas e é no mínimo de trinta dias.
Consoante a sua maturação torna-se amanteigado (de entorna) ou mais denso.
É um queijo curado de fabrico artesanal, de pasta semimole, amanteigada, branca ou ligeiramente amarelada, uniforme (sem ou com muito poucos olhos), obtido pelo esgotamento lento da coalhada após coagulação do leite de ovelha cru, com cardo "Cynara cardunculus" (planta nativa da região).
A forma é de cilindro baixo com abaulamento lateral e um pouco na face superior, sem bordos definidos.
Apresenta crosta maleável, bem formada, lisa e fina, de cor amarelo-palha uniforme.
Exala aroma intenso e o sabor revela um "bouquet" suave, limpo e ligeiramente acidulado.


O Queijo Serra da Estrela velho é um queijo curado de pasta semidura a extradura, ligeiramente quebradiça, untuosa, de cor alaranjada/acastanhada, com poucos ou nenhuns olhos, obtido por maturação prolongada (mínimo de 120 dias)
Hoje em dia, as pequenas fábricas que o produzem artesanalmente são certificadas, tendo o direito de utilizar a marca DOP (Denominação de Origem Protegida), tendo em vista assegurar ao consumidor a qualidade e autenticidade do produto.
O uso da Denominação de Origem obriga a que o queijo seja produzido de acordo com regras estipuladas, designadamente, as condições de produção de leite, higiene da ordenha, conservação do leite e fabrico do produto.
A rotulagem deve cumprir os requisitos da legislação em vigor, mencionando também a Denominação de Origem.
O Queijo Serra da Estrela deve ostentar a marca de certificação aposta pela respectiva entidade certificadora.
A conservação prolongada do Queijo Serra da Estrela pode ser efectuada a temperaturas inferiores a -1º C, na região de origem, desde que devidamente autorizada pelo agrupamento e controlada pelo organismo privado de controlo e certificação (OPC).
O Queijo Serra da Estrela e o Queijo Serra da Estrela velho apresentam-se no mercado inteiros, pré-embalados ou não. Quando fraccionados, apresentam-se sempre pré-embalados na origem.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Jogadoras da Fundação de novo chamadas à Selecção de Sub-19

Ana Borges e Sílvia Rebelo, da Fundação Dona Laura dos Santos, foram, mais uma vez, chamadas aos trabalhos da selecção nacional feminina de Sub-19, desta vez para participarem no II torneio de apuramento para o Campeonato da Europa.
Este Torneio realiza-se em França, entre os dias 9 e 14 de Abril de 2007.
Portugal pertence ao Grupo 2 onde estão também as equipas da França, Holanda e Républica da Irlanda.

Jogos a realizar:
Dia 09 – Républica da Irlanda – Portugal
Dia 11 – França – Portugal
Dia 14 – Portugal – Holanda
Todos pelas 16h.



Ana Borges foi ainda considerada melhor jogadora da VII Edição Torneio Inter-Associações de Futebol de 7 feminino em representação da A.F. Guarda.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Páscoa

Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.
É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a passagem de Cristo "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", e das "trevas para a luz".
Considerada a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, sucedendo a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
A Páscoa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de Março, nem depois de 25 de Abril.
No período anterior a Moisés, a Páscoa era um ritual que festejava a chegada da primavera entre os pastores nómadas.
Já os antigos judeus, comemoravam a Páscoa na primeira lua cheia da primavera do hemisfério norte.
Ainda que tenha sua origem no Pessach, quando os judeus comemoram a libertação dos hebreus da escravidão no Egipto, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo.



O Folar é tradicionalmente o pão da Páscoa em Portugal, um alimento ancestral fruto da mistura ritual e alquímica da água, sal, ovos e farinha de trigo.
A forma o conteúdo e o segredo da confecção varia conforme as regiões de Portugal e vai desde o salgado ao doce, nas mais diversas formas.
A tradição do folar tem como base todo um ritual de partilha, solidariedade e confraternização, bem enraizado na gastronomia popular que se perde no tempo e profundamente carregado de significado simbólico e religioso.
É também a oferenda aos afilhados pelos padrinhos e dos fiéis ao padre pela época da Páscoa.
Existe neste acto uma ligação muito forte entre este e o pão que Jesus repartiu com os discípulos na última ceia.
Nalgumas receitas é encimado por um ovo cozido com casca, que representará simbolicamente o renascimento e Ressurreição de Jesus Cristo.

Folar

Folar


500 gr farinha
100 gr margarina
35 gr fermento de padeiro
150 gr açúcar
3 ovos
2 dl leite
Sal
Canela
Erva-doce
2 ovos cozidos

Dissolva o fermento num pouco de leite morno e junte alguma farinha, faça uma massa e deixe levedar 20 minutos.
Amasse a restante farinha com o açúcar, o leite e os ovos até obter uma massa muito leve mas com bastante corpo.
Acrescente a manteiga, o sal e as especiarias.
Bata bem até a massa se soltar da tigela.
Junte-lhe o fermento que esteve a levedar.
Amasse até a massa se desprender das mãos e do alguidar.
Deixe levedar numa tigela tapada com um cobertor, durante + – 3 horas em local ameno.
Faça então uma bola ligeiramente abolachada, onde coloca os ovos previamente cozidos e frios.
Com um pouco de massa faça uns cordões que coloca a segurar os ovos.
Pincele com gema de ovo e leve a forno quente até ficar bem corado e cozido.

A Fauna na Serra da Estrela


A Serra da Estrela alberga cerca de 40 espécies de mamíferos, 100 espécies de aves, 30 espécies de répteis e anfíbios, 8 tipos de peixes e numerosas espécies de invertebrados. Já lá vão os tempos em que o lobo (Canis lupus) era frequente. Actualmente é mais comum o javali (Sus scrofa), encontrando-se esta espécie em expansão. A lagartixa-de-montanha (Lacerta monticola monticola) encontra aqui o seu único habitat no continente português. São de salientar ainda a geneta (Genetta genetta) e o coelho-bravo-europeu (Oryctolagus cuniculus). Associados às linhas de água, encontram-se vários mamíferos como a toupeira-de-água (Galemys pyrenaicus) e a lontra (Lutra lutra) e da herpetofauna o lagarto-de-água (Lacerta schreiberi) e a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica) – esta última com estatuto de conservação de “ameaçado”.Na avifauna destacam-se o pisco-de-peito-azul (Luscinia svecica cyanecula), a gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax), a cegonha-preta (Ciconia nigra), a águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), o milhafre-preto (Milvus migrans), o tartaranhão-caçador (Circus pygargus) e o falcão-peregrino (Falcus peregrinus), entre muitas outras espécies.


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águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
barbo (Barbus barbus)
cão da Serra da Estrela
carriça (Troglodytes troglodytes)
carpa (Cyprinus carpio)
cobra-de-água-viperina (Natrix maura)
coelho (Oryctolagus cuniculus)
coruja-das-torres (Tyto alba)
coruja-do-mato (Strix aluco)
doninha (Mustelidae)
fuinha (Martes foina)
geneta (Genetta genetta)
guarda-rios (Alcedo atthis)
javali (Sus scrofa)
lagartixa ibérica (Podarcis hispanica)
lebre (Lepus capensis)
lobo (Canis lupus)
lontra (Lutra lutra)
melro-das-rochas
mocho-real (Bubo bubo)
musaranho-de-água (Neomys anomalus)
pardal françês (Petronia petronia)
pisco-peito-ruivo
poupa (Upupa epops)
rã ibérica (Rana iberica)
raposa (Vulpus vulpus)
sacarrabos (Herpestes ichneumon)
salamandra-de-pintas (Salamandra salamandra)
sapo comum (Bufo bufo)
sapo-parteiro (Alytes obstetricans)
sardanisca-argelina (Psammodromus algirus)
texugo (Meles meles)
toupeira (Talpa occidentalis)
toupeira-de-água (Galemys pyrenaicus)
tritão-marmorado (Triturus marmoratus)
truta (Oncorhynchus)

quinta-feira, 29 de março de 2007

A Flora na Serra da Estrela


A vegetação da Serra da Estrela varia com a altitude, o declive e a exposição geográfica. Grosso modo, reparte-se por três andares altitudinais: basal, intermédio e superior. No andar basal, a vegetação natural era originalmente formada principalmente por bosques, dominados pelo sobreiro (Quercus suber), a azinheira (Quercus rotundifolia), o carvalho-alvarinho (Quercus robur), o freixo (Fraxinus angustifolia) e, nos vales, ao longo dos rios, galerias de amieiros (Alnus glutinosa) e azereiros (Prunus lusitanica). Devido ao corte, ao fogo e ao pastoreio nos bosques, actualmente encontram-se pequenas áreas de matagal e vastas áreas de matos rasteiros, urzais e giestais. Com origem na actividade humana (pastoreio, fenagem e rega) ocorrem prados semi-naturais, em solos relativamente ricos em nutrientes. O andar intermédio era originalmente dominado por bosques de carvalho-negral (Quercus pyrenaica), azinheira (Quercus rotundifolia), vidoeiro (Betula celtiberica), teixo (Taxus baccata), azevinho (Ilex aquifolium) e freixo-de-folhas-estreitas (Fraxinus angustifolia). Devido principalmente aos incêndios e às actividades agrícolas e silvo-pastoris, actualmente encontram-se urzais e giestais, prados pioneiros e formações de feto-comum (Pteridium aquilinum). No andar superior os zimbrais-rasteiros e caldoneirais formavam a vegetação natural. Os fogos e o pastoreio estival produzem ainda etapas de degradação. Actualmente por entre rochedos, em profundos covões, o solo de turfa acolhe espécies vegetais, próprias das zonas frias, como o cervum (Nardus stricta) que serve de alimento ao gado. As plantas aromáticas e medicinais do PNSE são também de realçar. Destacam-se a argençana-dos-pastores (Gentiana lutea), a tramazeira (Sorbus aucuparia), o hipericão (Hypericum perforatum), o zimbro (Juniperus communis), o marroio (Marrubium vulgare) e o orégão (Origanum virens).

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Pinheiro-bravo (pinus pinaster)
Espécie florestal muito comum, da família das Pináceas, que pode atingir os 40m, de ritidoma espesso e muito rendilhado, castanho avermelhado, folhas em agulha aos pares e pinha ovóide ou cónica, simétrica na base e semente pequena com asa alongada e persistente.
O pinhal adquire maior extensão e representatividade na zona serrana, embora se encontre um pouco por todo o território, a maior parte das vezes sob a forma de bosquetes de reduzida dimensão.
espesso e muito rendilhado, castanho avermelhado, folhas em agulha aos pares e pinha ovóide ou cónica, simétrica na base e semente pequena com asa alongada e persistente.

Carvalho negral (Quercus pyrenaica)
Árvore de porte médio, por vezes pequeno, de copa irregular e casca do tronco cinzenta muito escura.
Encontra-se no andar intermédio de vegetação da Serra da estrela desde os 600-800 até aos 1600 metros.

Azinheira (Quercus ilex spp rotundifolia)
A azinheira é uma angiospérmica dicotiledónea, também denominada uma folhosa. Pertence à ordem das Fagales, família das Fagáceas, género Quercus, sendo a espécie Quercus ilex e subespécie rotundifolia.
Árvore de porte médio, com uma copa ampla e uma altura média de 15 - 20 m. Pode atingir, em casos extremos, os 25 m de altura.
O tronco tem uma casca acinzentada ou parda.
As folhas são persistentes, de cor verde-escuras, brilhantes nas faces superiores e com indumento esbranquiçado nas inferiores.
Têm uma forma ovada e lanceolada, com margem inteira ou muito ligeiramente serrada.
O fruto da azinheira é a bolota, que tem uma forma oval, possuindo geralmente pedúnculo.

Antinoria Agrostidea
É um endemismo ibérico e pode ser encontrada por exemplo na Lagoa da Paixão.

Cervum seco (Galio-Nardetum)
Podem ser vistos na Nave de Santo António, no Covão do Boi, no Vale do Conde e no Vale de Loriga, assumindo sempre um aspecto verdejante.

Cervum húmido (Junco-Sphagnetum compacti)
Encontram-se junto de lagoas como a Comprida.

Arrelvados
A degradação dos cervunais devido ao sobrepastoreio favorece a acção da erosão pela água escorrente determinando a abertura de clareiras com uma camada fina de saibro granítico.

Zimbro rasteiro (Juniperus communis)
É a planta de maior expansão aqui, devido à facilidade de propagação das suas bagas. Encontra-se no andar superior de vegetação da Serra da Estrela acima dos 1600 metros. Trata-se de um arbusto amoitado, resistente aos fortes ventos, às temperaturas muito baixas, ao gelo e à neve.
Também chamada junípero, da família das Cupressáceas, espontânea em várias zonas, sobretudo no Norte de Portugal, cujas bagas são usadas em farmácia para vinhos diuréticos e estomacais; junípero.

Teixo (Taxus baccata)
Arbusto ou árvore da família das Taxáceas, cujo fruto é uma baga vermelha muito procurada pelas aves, que assim espalham as sementes; a madeira é compacta, homogénea, acastanhada e de bom polimento.
De referir que esta planta deu origem ao nome da Freguesia do Teixoso.

Urze (Erica)
Nome de diversas plantas da família das Ericáceas, espontâneas em terrenos pobres em cal e com flores de cores diversas.
Nas encostas serranas dominam as urzes: urze vermelha (Erica australis), urze das vassouras (Erica scoparia), torga (Erica umbellata) e urze branca (Erica arborea).

Giesta (Cytisus)
Arbusto da família das Leguminosas, de ramos cilíndricos, poucas folhas e flores amarelas e perfumadas.
O meio arbustivo tem como denominador comum as giestas, sobretudo a giesteira branca (Cystisus multiflores) e a giesta negral (Cystisus striatus). No entanto é possível detectar diferenças significativas na composição e estrutura destas formações. Para além da densidade, altura e presença ou ausência de afloramentos rochosos no seu seio, é possível identificar determinados padrões que se prendem com a presença ou ausência de espécies. Assim as cistáceas predominam nas áreas mais baixas, xistosas ou sedimentares, enquanto as giestas são mais expressivas em granito.

Narcisos (Narcissus bulbocodium)
Com flores brancas, amarelas ou bicolores e fragrâncias diversas, os narcisos são utilizados desde há longos anos, como ornamentos.
Em Portugal Continental ocorrem quase duas dezenas de espécies de narcissus, ficando situadas as que têm maior procura comercial, na zona da Serra da Estrela: a Narcissus Rupicola (estrelinha), Narcissus asturiensis, Narcissus triandus e a Narcissus bulbocodium (campainhas).
Entre 1986 e 1991, a Holanda importou cerca de 3,5 milhões de bolbos de narcisos provenientes de Portugal. Directamente colhidos na natureza, ainda que ocorram em todo o País, é na Serra da Estrela que estas colheitas se verificam com mais incidência.

Fava-de-água (menyanthes trifoliata)
Pode ser encontrada na vegetação flutuante ou marginal das lagoas.

Caldoneira (Echinospartum lusitanicum)
Costuma revestir a base e as fissuras dos rochedos ou monólitos.

Carqueja (Genista Tridentata)
Planta espontânea de pequeno porte, da família das Leguminosas, com folhas rijas e pequenas, usada para acender o fogo de lenha.

Planta carnívora (Drosera Rotundifolia)

Tramazeira (Sorbus aucuparia)
Árvore pequena ou arbusto da família das Rosáceas, de fruto globoso, vermelho, não comestível.

Malmequer (Calendula arvensis)
Nome por que são conhecidas diversas plantas da família das Compostas, cujo capítulo tem as flores centrais amarelas e as marginais brancas ou amareladas como sejam o malmequer-dos-campos (Calendula arvensis) e o malmequer-dos-brejos (Caltha palustris).

Feto
Nome de diversas plantas vivazes que não dão flores, cuja parte aérea se reduz às folhas, geralmente muito recortadas e que podem parecer caules.

Medronheiro
Árvore da família das Ericáceas, que cresce bem no interior das matas de espécies de maior porte, tem bom coberto e madeira muito densa; o seu fruto é o medronho, muito utilizado para fazer aguardente.

Carvalho roble
Árvore de porte médio a grande, de folha caduca, com a casca do tronco lisa e acinzentada (enquanto jovem) e castanha e fendida (posteriormente), com o pedúnculo das glandes bem diferenciado. Pelo seu porte, resistência e duração da madeira, foi sempre considerada como a mais nobre das espécies florestais. Trata-se de uma árvore de folha caduca.

Tojo
Nome vulgar de diversos arbustos espinhosos da família das Leguminosas, com flores amarelas, próprios de lugares quentes e secos.

sexta-feira, 16 de março de 2007

Encontro de Escolas de Março


Dia 17 de Março



Gouveia (Fundação)



Associação Futebol da Guarda


Os encontros terão a duração de 15 minutos.

domingo, 11 de março de 2007

Parque Natural da Serra da Estrela


O Parque Natural da Serra da Estrela

Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) apresenta-se em forma de planalto e estende-se numa superfície de 101060 ha. Distribui-se pelos concelhos de Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia. É a mais extensa Área Protegida de Portugal. Parte integrante da Cordilheira Central, que separa o Norte e o Sul de Portugal, este maciço granítico vê nascer os rios Zêzere, Mondego e Alva.O Parque alberga o maior vale glaciar aberto, em ”U”, da Europa e é onde se situa o ponto mais elevado de Portugal Continental, a 1993 m de altitude.

A Estrela apresenta-se como um monolíto visivelmente destacado das terras mais baixas que a rodeiam. As suas vertentes caem abruptamente sobre a Cova da Beira e vale do Mondego.
O rio, no seu curso superior, divide-a em dois ramos: um domina a bacia de Celorico; o outro, morre no promontório em que assenta a Guarda.

A ocidente, o granito passa a xisto, dando lugar aos cimos boleados do Açor. Por toda a parte são visíveis os vestígios da última glaciação: blocos erráticos, covões, moreias, lagoas e vales glaciários como os do Zêzere e do Alforfa.
O sopé da montanha, de influência mediterrânica, é objecto de intenso aproveitamento cultural; o andar intermédio, domínio do carvalho negral, possui manchas de castanho a par de giestais, urgueirais, piornais e sargaçais para além de povoamentos de pinheiro bravo e outras espécies exóticas.
No andar superior surgem os zimbrais, cervunais e arrelevados, bem como comunidades vegetais rupícolas e lacustres. A fauna da Estrela apresenta-se hoje depauperada; entre as espécies presentes deve citar-se a Lagartixa-de-montanha, no seu único habitat no continente português.
O povoamento humano é escasso; apenas Manteigas, os casais de Folgosinho e as Penhas - Douradas e da Saúde - atestam uma presença humana constante; tudo o mais é periférico.
À medida que se ganha altitude, as culturas mais cuidadas cedem o lugar a um ou outro campo de centeio e às pastagens.
Lobos, rebanhos e pastores tal como o surto da indústria têxtil em torno da serra são já história passada.

Clima

Na Serra da Estrela encontram-se dois macroclimas: o Temperado, que actua de norte para sul, e o Mediterrânico, que actua de sudeste para noroeste. A Serra sofre ainda influências marítimas, relativamente ao Atlântico, de oeste para este e, influências continentais de este para oeste.Normalmente, a velocidade do vento e a precipitação aumentam, enquanto a temperatura desce, com o aumento da altitude.A precipitação média anual varia entre os 900 mm e 2500 mm, sensivelmente, consoante a altitude.


Habitats

Dos vinte e sete habitats naturais registados, salienta-se a presença de cinco habitats prioritários: charcos temporários mediterrânicos, charnecas húmidas atlânticas meridionais, formações herbáceas de Nardus, turfeiras de cobertura e florestas aluviais residuais.


Aspectos sócio-culturais

Da ovelha de raça bordaleira nasce o produto nobre da pastorícia, o famoso queijo da Serra da Estrela, cartão de visita que já ultrapassou fronteiras. A sua presença é obrigatória à mesa, acompanhado de broa serrana. O mel da Serra da Estrela, o requeijão e a castanha são igualmente iguarias serranas. A Serra da Estrela é um autêntico mostruário das actividades da lã existentes desde sempre. Os artesãos recebiam a matéria-prima proveniente dos rebanhos de ovelhas que a Serra da Estrela alimentava. A partir do século XVII, com o advento da Revolução Industrial Europeia, foi surgindo uma grande e característica concentração de edifícios fabris. Muito apreciado pelo seu porte e calma, guardador nato de rebanhos e fiel amigo, o cão Serra da Estrela é uma das figuras mais emblemáticas da Serra. A larga coleira de ferro, crivada de puas, que muitos ainda usam, reflecte todo um passado de luta com o lobo.


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Conselhos pertencentes ao Parque Natural da Serra da Estrela
- Área Protegida


Distrito de Castelo Branco

􀁿 Concelho da Covilhã
(Freguesias: Vila do Carvalho*, Cortes do Meio*, Erada*, Sarzedo*, Paul*. Unhais da Serra, Verdelhos*)

Distrito da Guarda

􀁿 Concelho de Celorico da Beira
(Freguesias: Cadafaz, Carrapichana*, Casas de Soeiro*, Cortiçô da Serra*, Lajeosa do Mondego*, Linhares da Beira, Mesquitela*, Prados, Rapa, Ratoeira*, Salgueirais, Santa Maria*(Vila), São Pedro*(Vila), Vale de Azares, Vide-Entre-Vinhas)

􀁿 Concelho de Gouveia
(Freguesias: Aldeias, Figueiró da Serra, Folgosinho, Freixo da Serra, Lagarinhos*, Mangualde da Serra, Melo*, Moimenta da Serra, Nabais*, Paços da Serra, Rio Torto*, S. Julião (Cidade), S. Paio*, S. Pedro (Cidade), Vila Cortês da Serra*, Vinhó)

􀁿 Concelho da Guarda
(Freguesias : Aldeia Viçosa, Cavadoude*, Corujeira, Faia*, Famalicão*, Fernão Joanes*, Maçainhas de Baixo*, Meios, Mizarela, Pero Soares, Porto da Carne*, Trinta, Vale de Estrela*, Vale de Amoreira*, Valhelhas*, Videmonte, Vila Cortês do Mondego*, Vila Soeiro)

􀁿 Concelho de Manteigas
(Freguesias: Sameiro, Santa Maria (Vila), São Pedro (Vila)


􀁿 Concelho de Seia
(Freguesias: Alvoco da Serra, Cabeça, Folhadosa*, Lapa dos Dinheiros, Loriga, Pinhanços*, Sabugueiro, Sandomil, Santa Comba*, Santa Marinha, Santiago*, S. Martinho, S. Romão*, Sazes da Beira, Seia, Teixeira*, Torrozelo*, Valezim, Vide*, Vila Cova à Coelheira)

* - Só parte dentro da Área Protegida

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Limites do Parque Natural

O Parque Natural tem os seguintes limites:


A Norte – partindo de Celorico da Beira, segue pela A25 até encontrar a EN16, vira à direita e segue por esta, excluindo o perímetro urbano da Lajeosa do Mondego, até próximo de Chãos; vira à direita pela estrada municipal até à barragem do Caldeirão e continua, excluindo a albufeira, pela ribeira do Caldeirão até encontrar a EN18-1 em S. Salvador.
A Leste – partindo de S. Salvador, sobe a encosta até encontrar o caminho público e segue por este, passando pelos marcos geodésicos dos Mosqueiros, Lanchal e Serra de Mor, descendo a encosta em direcção à ponte antiga sobre o rio Zêzere; atravessa este e segue por caminho público, continuando pela linha de festo, passando pelos marcos geodésicos da Mata da Atalaia e Rafeiro, descendo a encosta ao encontro da EM501 no Alto de S. Gião; continua pela estrada que vai daqui para a Vila de Carvalho, passando por Cabeço Alto, Tiro da Barra e Portela; contorna a Vila do Carvalho e segue pela meia encosta até Entre-Ribeiras; segue pela estrada florestal, passando pela Rosa Negra, e continua em direcção à EN339 seguindo pela estrada florestal que passa por Pião, Quinta da Valeira, Pedra da Albarda e Pedras Brancas até à EN230 aproximadamente ao quilómetro 160.
A Sul – Segue pela EN230 até ao limite do concelho de Oliveira do Hospital, contornando os perímetros urbanos de Unhais da Serra, Teixeira de Cima, Ribeira de Balocas, Barriosa e Vide.
A Oeste – segue o limite do concelho de Oliveira do Hospital até ao rio Alva, passando pelos marcos geodésicos da Ugeiriça e Aveleira, e continua por este rio, contorna o perímetro urbano de Sandomil até à Central Hidroeléctrica de Vila Cova à Coelheira; sobe pela ribeira das Paradas, contorna o perímetro urbano de S. Romão e segue pelo caminho da Quinta da Salgueira até à EN339; segue pela EM1124 até aos Vales, virando à esquerda pela EM522-3 até às proximidades de S. Martinho e depois pelo caminho e EM522 passando por Santa Marinha, Eirô e Paços da Serra, contornando os perímetros urbanos; continua pela EM522 até Gouveia, contornando os perímetros urbanos de Moimenta da Serra e Gouveia; segue pela EN330 contornando os perímetros urbanos de Nabais e Nabainhos, vira à esquerda pela EM555-1 até à EN17 e continua por esta até Celorico da Beira, contornando os perímetros urbanos de Vila Cortês da Serra, Carrapichana e Cortiçô da Serra.


PARQUE NATURAL DA SERRA DA ESTRELA
Rua 1º de Maio, 2 6260 MANTEIGAS Tel.: 275 98 00 60/1 Fax: 275 98 00 69

terça-feira, 6 de março de 2007

Mapa de Moimenta




Click nas imagens para ampliar.


Mapa fornecido por C P

domingo, 4 de março de 2007

O Exercito Inglês em Moimenta - 1810

Durante a Invasão de Portugal pelos Franceses o Exercito Inglês teve o seu Quartel-General em Moimenta aquando da defesa de Almeida.

Click nas imagens para ler pequenos excertos da correspondência trocada entre as tropas Portuguesas e os seus Aliados Ingleses ou segue o link em baixo onde encontras 680 páginas sobre o mesmo assunto para te entreteres um pouco.

Link ->> Google Books


Páginas 426, 440, 441, 442

quinta-feira, 1 de março de 2007

Breve História da Fundação

O nascimento da Fundação deve-se essencialmente a Francisco Santos, um moimentense, de origens humildes, mas que cursou Belas-Artes e, mais tarde, viria a ser engenheiro e depois arquitecto.
É a esse homem genial que se deve toda esta obra e foi que ele, na sua época, já tinha deixado estatutariamente prevista a criação de uma ‘casa dos pobres de Moimenta da Serra’, que abrangeria também as freguesias circundantes.
Para além de tudo aquilo que ficou estatutariamente previsto, também deixou um espólio riquíssimo composto por cerca de 20 mil livros e todo um conjunto de bens que hoje pertencem à Fundação, com particular incidência nas pinturas dos denominados naturalistas do início do século.
Foi a partir da ideia do arquitecto Francisco Santos que, mais tarde, em 1981, abriu a primeira valência, apesar da instituição e toda a sua formalização serem anteriores a essa data (A Fundação D. Laura Dos Santos existe como instituição desde 1976). No entanto, foi em 1981 que apareceu ao público a Fundação D. Laura dos Santos com a abertura do Lar de Idosos, um dos primeiros do distrito da Guarda, e o primeiro no concelho de Gouveia.
Depois do Lar de Idosos, foi criada a primeira Unidade de acamados do distrito da Guarda, pois dos 52 idosos inicialmente acolhidos, 20 eram acamados e por isso foi criada uma unidade própria.
Em Junho de 1984, numa altura em que o espólio da Fundação estava em Lisboa, António Gomes Nogueira e António Fraga Figueiredo que presidiram à primeira Direcção, conjuntamente com o Padre Pimentel, trouxeram de Lisboa todo esse espólio que, em 1984, viria a fazer com que fosse criado o Museu/Biblioteca.
Em 2001 seria criada a Unidade de Apoio à Infância, da qual fazem parte as valências de ATL, creche e vertente desportiva com piscina coberta aquecida, numa altura em que no concelho de Gouveia havia apenas uma instituição (a ABPG) que tinha acção desenvolvida na área da infância. Em Moimenta da Serra, como nas demais freguesias do concelho, as crianças eram enviadas para Gouveia, e, nessa altura, quer a escola primária quer o jardim-de-infância de Moimenta, estiveram em risco de encerramento.
Com o surgimento da Unidade de Apoio à Infância, foi possível que Moimenta da Serra e as freguesias circundantes passassem a ter acesso a actividades como aprendizagem à natação, futebol, etc. Trata-se de uma Instituição Particular de Solidariedade Social que faz trabalho na área do ensino básico e na aprendizagem da natação, disponibilizando transporte às crianças do conselho.
Em 2007 surge o projecto “Mãos Abertas” em que são inauguradas duas novas valências, o Centro de Acolhimento Temporário que tem como objectivo o de acolher crianças em risco, desde o nascimento até aos doze anos e tem uma capacidade para 20 crianças, e a Comunidade de Inserção que tem uma capacidade para 12 mulheres, podendo alargar-se a vinte, caso haja necessidade de alojamento para os filhos das mesmas. Passa então a ser possível ter ali mães solteiras, ou de outro tipo, o que possibilitará ter as crianças no Centro de Acolhimento, mas ter também, na Comunidade de Inserção, mães e crianças ao mesmo tempo e portanto, existirá uma verdadeira complementaridade entre estas duas valências.

Pelo meio ficou a criação de Sectores de Formação, que aquando do desaparecimento da Têxtil Lopes da Costa, com a saída de dezenas de pessoas, fez com que Moimenta da Serra passasse por um processo muito difícil e aí, a Fundação assumindo um papel de manifesta disponibilidade para receber as pessoas, que na altura estavam a sair da indústria têxtil, pudessem passar então por um processo de conversão nos cursos de formação que foram desenvolvidos para as ajudar, revitalizando-as sob a componente formativa, possibilitando-lhes que procurassem um novo rumo em termos de emprego. Nesse período começou a haver formação externa dentro da instituição, sendo mesmo uma das épocas mais importantes pois foi um período em que foi dado um salto qualitativo reconhecido pelo Instituto Superior de Qualidade.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Taça Distrital Juniores Feminino 06/07

Época 2006/2007

TAÇA DISTRITAL JÚNIORES FEMININO
1ª jornada - F D Laura Santos ( 3 - 5) Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 A
2ª jornada - Folga
3ª jornada - Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 B ( 0 - 10 ) F D Laura Santos
4ª jornada - F D Laura Santos ( 7 - 2 ) AC Estrela Almeida
5ª jornada - Courelas Sports C Campo (0 - 16 ) F D Laura Santos
6ª jornada - Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 A ( 3 - 3 ) F D Laura Santos
7ª jornada -Folga
8ª jornada - F D Laura Santos ( 8 - 0 ) Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 B
9ª jornada - AC Estrela Almeida ( 0 - 8 ) F D Laura Santos
10ª jornada - F D Laura Santos ( 3 - 0 ) Courelas Sports C Campo

CLASSIFICAÇÃO ao fim da 10ª jornada
1º - Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 A (22 pontos)
2º - F D Laura Santos (19 pontos)
3º - Ass. P. S. A. D. Guarda 2000 B (9 pontos)
4º - AC Estrela Almeida (9 pontos)
5º - Courelas Sports C Campo (0 pontos)

Classificação final

Encontro de Escolas de Fevereiro - resultados

Pavilhão Gimnodesportivo Municipal de São Romão



São Romão A – Manteigas A, 2-1
Fundação A – Oeiras B, 3-0
Fundação B – Seia, 1-0
São Romão B – Oeiras A, 1-3
Manteigas B – São Romão A, 0-3
Manteigas A – Fundação A, 1-1
Oeiras B – Fundação B, 0-0
Seia – São Romão B, 0-0
Oeiras A – Manteigas B, 1-5
Fundação B – Manteigas A, 2-0
Fundação A – São Romão A, 1-1
São Romão B – Oeiras B, 0-1
Manteigas B – Seia, 1-1
Oeiras A – Fundação A (a)
Manteigas A – São Romão B, 0-1
São Romão A – Fundação B (a)
Oeiras B – Manteigas B, 0-1
Seia – Oeiras A, 4-1

(a) Jogos não realizados

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

25º Aniversário da Fundação

Inserido nos festejos do 25º Aniversário da Fundação D. Laura dos Santos, foram inaugurados no último sábado o centro de acolhimento temporário para crianças e a Comunidade de Inserção para mulheres em risco.
A cerimónia contou com a presença de Vieira da Silva, ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.
O Centro de Acolhimento Temporário tem com objectivo o de acolher crianças em risco, desde o nascimento até aos doze anos e tem uma capacidade para 20 crianças.
Já a Comunidade de Inserção terá capacidade para 12 mulheres, podendo alargar-se a vinte, caso haja necessidade de alojamento para os filhos das utentes.
Está previsto para o dia 1 de Março a entrada em funcionamento das duas valências. Um psicólogo, um técnico de serviço social, uma educadora, um terapeuta, duas auxiliares de acção educativa e um medico a tempo parcial, são os técnicos que, juntamente com o restante pessoal já existente na instituição, irão prestar todo o apoio a estas duas valências.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Referendo sobre o Aborto

Dos 15.391 eleitores inscritos no concelho de Gouveia, apenas 5.219 exerceram o seu direito de voto, sendo que entre estes, 92 votaram em branco, enquanto 35 votos foram considerados nulos. Quanto a resultados, o ‘sim’ recolheu 2.688 votos, contra 2.404 do ‘não’. Ou seja, uma diferença de 284 votos.

Em Moimenta da Serra o 'Sim' venceu (137 - 80).

sábado, 17 de fevereiro de 2007

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Jardim-de-infância informatizado

A Câmara de Gouveia, inserido no processo de informatização das escolas do concelho, entregou a 16 estabelecimentos do ensino pré-escolar do concelho equipamento informático no valor de cerca de 20 mil Euros.

Com este investimento o jardim-de-infância de Moimenta, inserido no grupo de 16, vai ficar equipado com computador, impressora, equipamento multimédia e ligação à Internet.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social vai estar em Moimenta

Dia 17 de Fevereiro, o Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social vai estar em Moimenta da Serra, onde vai participar nos festejos do 25º Aniversário da Fundação D. Laura dos Santos.

As comemorações irão ter início pelas 11.00 horas, com a recepção aos convidados, seguida de Homenagem aos Fundadores, junto do seu busto, no edifício do Museu.
Pelas 12.00 horas, será celebrada uma Missa na Capela de S. Francisco, no edifício do Lar de Idosos.
Seguir-se-á um almoço-convívio.
Pelas 15.00 horas, terá lugar a cerimónia de inauguração das instalações do Centro de Acolhimento Temporário e da Comunidade de Inserção, acto que será presidido por Vieira da Silva.
Após a inauguração daquele importante equipamento, seguir-se-á uma tarde cultural.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Encontro de Escolas de Fevereiro


Dia 17 de Fevereiro


Pavilhão de S. Romão



Associação Futebol da Guarda



Os encontros terão a duração de 15 minutos.