Páscoa
Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.
É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a passagem de Cristo "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", e das "trevas para a luz".
É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a passagem de Cristo "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", e das "trevas para a luz".
Considerada a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, sucedendo a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
A Páscoa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de Março, nem depois de 25 de Abril.
A Páscoa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de Março, nem depois de 25 de Abril.
No período anterior a Moisés, a Páscoa era um ritual que festejava a chegada da primavera entre os pastores nómadas.
Já os antigos judeus, comemoravam a Páscoa na primeira lua cheia da primavera do hemisfério norte.
Ainda que tenha sua origem no Pessach, quando os judeus comemoram a libertação dos hebreus da escravidão no Egipto, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo.
O Folar é tradicionalmente o pão da Páscoa em Portugal, um alimento ancestral fruto da mistura ritual e alquímica da água, sal, ovos e farinha de trigo.
A forma o conteúdo e o segredo da confecção varia conforme as regiões de Portugal e vai desde o salgado ao doce, nas mais diversas formas.
A tradição do folar tem como base todo um ritual de partilha, solidariedade e confraternização, bem enraizado na gastronomia popular que se perde no tempo e profundamente carregado de significado simbólico e religioso.
É também a oferenda aos afilhados pelos padrinhos e dos fiéis ao padre pela época da Páscoa.
Existe neste acto uma ligação muito forte entre este e o pão que Jesus repartiu com os discípulos na última ceia.
Nalgumas receitas é encimado por um ovo cozido com casca, que representará simbolicamente o renascimento e Ressurreição de Jesus Cristo.
A forma o conteúdo e o segredo da confecção varia conforme as regiões de Portugal e vai desde o salgado ao doce, nas mais diversas formas.
A tradição do folar tem como base todo um ritual de partilha, solidariedade e confraternização, bem enraizado na gastronomia popular que se perde no tempo e profundamente carregado de significado simbólico e religioso.
É também a oferenda aos afilhados pelos padrinhos e dos fiéis ao padre pela época da Páscoa.
Existe neste acto uma ligação muito forte entre este e o pão que Jesus repartiu com os discípulos na última ceia.
Nalgumas receitas é encimado por um ovo cozido com casca, que representará simbolicamente o renascimento e Ressurreição de Jesus Cristo.
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